Ainda sobre a Terra Plana
No dia 16 de julho de 2019 ocorre um eclipse lunar, que no Brasil, na região Sul e Sudeste, pode ser visto de maneira parcial a partir do nascer da Lua no lado Leste do horizonte. Nesse eclipse será possível ver claramente, mais uma vez, que a Terra tem forma esférica, em função da sombra que ela projetará sobre a Lua. Os astrônomos da Antiguidade já tinham percebido isso e há mais de 2500 anos já sabiam sobre a forma esférica da Terra.
Um eclipse lunar ocorre quando a Lua entra na sombra da Terra. Se ela fica inteiramente imersa na umbra da Terra o eclipse dizemos que temos um eclipse total; se somente parte dela passa pela umbra, e o resto passa pela penumbra é chamado de eclipse parcial. Se a Lua passa somente na penumbra, o eclipse é penumbral. Um eclipse total sempre ocorre acompanhado das fases penumbral e parcial. Durante a fase total, a Lua ressurge inteira, com uma luminosidade tênue e avermelhada. Isso acontece porque parte da luz solar é refratada na atmosfera terrestre e atinge a Lua. Essa luz não possui raios azuis, que sofreram forte espalhamento e absorção na espessa camada atmosférica atravessada. A distância da Terra -Lua é de 384.000 km, a umbra da Terra tem um diâmetro de 9.200 km em média, cobrindo 2,6 diâmetros da Lua. Esses valores podem variar pois dependem das distâncias relativas entre Sol, Terra e Lua em cada eclipse, pois as órbitas da Terra ao redor do Sol e da Lua ao redor da Terra não são circunferências perfeitas, mas sim elipses pouco excentricidade. A velocidade orbital da Lua é de cerca de 3.682 km/h e por isso a Lua pode levar até 150 minutos para atravessar a umbra, mas a fase de total do eclipse lunar nunca dura mais do que 100 minutos. Ao contrário dos eclipses solares, que são visíveis apenas em uma pequena região da Terra, os eclipses lunares são visíveis para todos que possam ver a Lua, ou seja, por todo o hemisfério da Terra é noite. Devido a isso, os eclipses da Lua são vistos com maior frequência que eclipses solares em um dado local na Terra.
Um eclipse lunar ocorre quando a Lua entra na sombra da Terra. Se ela fica inteiramente imersa na umbra da Terra o eclipse dizemos que temos um eclipse total; se somente parte dela passa pela umbra, e o resto passa pela penumbra é chamado de eclipse parcial. Se a Lua passa somente na penumbra, o eclipse é penumbral. Um eclipse total sempre ocorre acompanhado das fases penumbral e parcial. Durante a fase total, a Lua ressurge inteira, com uma luminosidade tênue e avermelhada. Isso acontece porque parte da luz solar é refratada na atmosfera terrestre e atinge a Lua. Essa luz não possui raios azuis, que sofreram forte espalhamento e absorção na espessa camada atmosférica atravessada. A distância da Terra -Lua é de 384.000 km, a umbra da Terra tem um diâmetro de 9.200 km em média, cobrindo 2,6 diâmetros da Lua. Esses valores podem variar pois dependem das distâncias relativas entre Sol, Terra e Lua em cada eclipse, pois as órbitas da Terra ao redor do Sol e da Lua ao redor da Terra não são circunferências perfeitas, mas sim elipses pouco excentricidade. A velocidade orbital da Lua é de cerca de 3.682 km/h e por isso a Lua pode levar até 150 minutos para atravessar a umbra, mas a fase de total do eclipse lunar nunca dura mais do que 100 minutos. Ao contrário dos eclipses solares, que são visíveis apenas em uma pequena região da Terra, os eclipses lunares são visíveis para todos que possam ver a Lua, ou seja, por todo o hemisfério da Terra é noite. Devido a isso, os eclipses da Lua são vistos com maior frequência que eclipses solares em um dado local na Terra.
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