Um novo olho está no céu
Na última sexta-feira, 06 de março, foi lançado de Cabo Canaveral, Flórida, um novo observatório espacial projetado especialmente para detectar planetas terrestres em outros sistemas estelares. Ele foi batizado de Kepler, em homenagem ao astrônomo alemão Johannes Kepler (1571-1630), que entre muitas contribuições deduziu as leis das órbitas dos planetas. Em particular, há 400 anos, ele publicou a obra que ficou conhecida como "Astronomia Nova", no qual ele apresentou as duas primeras leis do movimento planetário. A primeira afirma que as órbitas dos planetas ao redor do Sol é uma elipse, com o Sol ocupando um dos focos. A segunda lei descreve que o raio vetor que liga o planeta ao Sol descreve áreas iguais em tempos iguais.
A sonda deverá ao longo de 4 anos observar as 100.000 estrelas mais brilhantes do céu com o objetivo de detectar alguma ocultação periódica de uma estrela por um de seus planetas. Para isso a sonda Kepler terá uma órbita de perseguição à órbita solar, ou seja, ela seguirá a Terra ao redor do Sol, mas realizará movimento de maneira que não ocorra a ocultação, além de ficar distante das luzes terrestres. A sonda deverá obter uma imagem a cada 3 segundos. O objetivo é ter resolução suficiente para detectar planetas que tenham tamanho entre Marte e Júpiter.
A descoberta de planetas extra-solares com esse tamanho abre a grande perspectiva de encontrar alguns com condições semelhantes a da Terra, e por consequencia, poderem abrigar formas de vida semelhante a nossa. Contudo, a busca é semelhante a de encontrar uma agulha no palheiro, mas a sorte também faz parte das descobertas científicas.
Com certeza, há 400 anos, quando o genial Kepler tentava descobrir os segredos dos movimentos planetários, ele não imaginava que nas estrelas distantes existissem mundos semelhantes ao nosso, é mais do que isso, que obedecesse as mesma leis que ele estava descobrindo.
A sonda deverá ao longo de 4 anos observar as 100.000 estrelas mais brilhantes do céu com o objetivo de detectar alguma ocultação periódica de uma estrela por um de seus planetas. Para isso a sonda Kepler terá uma órbita de perseguição à órbita solar, ou seja, ela seguirá a Terra ao redor do Sol, mas realizará movimento de maneira que não ocorra a ocultação, além de ficar distante das luzes terrestres. A sonda deverá obter uma imagem a cada 3 segundos. O objetivo é ter resolução suficiente para detectar planetas que tenham tamanho entre Marte e Júpiter.
A descoberta de planetas extra-solares com esse tamanho abre a grande perspectiva de encontrar alguns com condições semelhantes a da Terra, e por consequencia, poderem abrigar formas de vida semelhante a nossa. Contudo, a busca é semelhante a de encontrar uma agulha no palheiro, mas a sorte também faz parte das descobertas científicas.
Com certeza, há 400 anos, quando o genial Kepler tentava descobrir os segredos dos movimentos planetários, ele não imaginava que nas estrelas distantes existissem mundos semelhantes ao nosso, é mais do que isso, que obedecesse as mesma leis que ele estava descobrindo.
Oi! Tava passando poraqui e achei seu blog legal. Teve um cientista que propois uma idéia de como fundir essas forças. Vou deixa o lik aqui:
ResponderExcluirLink atualizado da Teoria:
http://www.scribd.com/doc/17475666/Teoria-da-Grande-Unificacao-GUT