Surge uma Revista "Científica" sobre Criacionismo

Na edição de hoje (23/01/08) da revista britânica Nature há uma reportagem falando sobre o lançamento de uma Revista "Científica" para defender o Criacionismo. A "Answers Research Journal (ARJ )" é uma publicação com árbitros (peer reviews) para avaliar o conteúdo dos artigos submetidos.
Parece que depois da declaração da nossa ministra do meio ambiente (Marina Silva) logo aparecerá uma versão tupiniquim desse tipo de publicação.
Mais detalhes de uma olhada nesse endereço:

Comentários

  1. O mais chato disso tudo é que o tal "Criacionismo Científico" (um oxímoro) se baseia unicamente na versão Cristã da Criação... E na Bíblia... Eu só fico imaginando o critério dessa "peer review"... (minto! prefiro nem imaginar!...)

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  2. Fiz um post sobre este assunto em meu blog

    É inaceitavel que se considere esta revista como científica

    quero saber qual fator de impacto terá daqui a 1 ou 2 anos...

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  3. Anônimo2:20 PM

    este blog é bastante interessante...
    gostaria também de recomendar este:

    http://designinteligente.blogspot.com/

    abraços

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  4. Olá João Carlos
    De fato, nem dá para imaginar como seria o peer review dessa revista.
    Obrigado pelo comentário
    Adilson

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  5. Caro Marcelo,
    Obrigado pelo comentário e a citação no blog.
    Um abraço
    Adilson

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  6. Só para avisar: esse anônimo é um português que usa o nome de Paulo J e o título do Blog dele é "O Ocaso do Darwinismo".

    "Científico", também... E "spammer"... (já atacou o Caio de Gaia e a Lucia Malla)

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  7. e durma com um barulho desses...
    parabéns pelo blog
    abraços

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  8. Olá, Adilson.

    Excelente o conteúdo do seu blog. Muito informativo e útil para quem está interessado em ciência.

    Aproveito para compartilhar o meu, sobre complexidade: http://antoniosales.blogspot.com/

    Abraço,
    Antônio Sales

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  9. Criacionismo como distração massiva depredando mais ainda a Educação; Fantoches de outdoor fazendo pulhítica; Desmantelamento social por apavoramento com apologia ao terrorismo; Assassinatos constantes de moços e moças para aniquilar emocionalmente as famílias; Fraudes em documentos médicos para forjar milagres; E sanção contra Físicos no ingresso à Petrobrás,etc, etc.
    Vítimas de pastor denunciaram que foram usados óleo para indução letárgica e hipnotismo para cometerem crimes de máxima repugnância. Criminosos de hedionda índole estão subjugando famílias, escolas, empresas, etc. Esses canalhas estão infiltrando lacaios em tudo que é canto. As igrejas são as fabricantes desses criminosos; os mentores das falácias religiosas tentam a qualquer custo impor na Sociedade suas inescrupulosas mentiras; estão dispostos a tudo para subverter e degenerar a mentalidade humana afim de continuarem e expandirem seus inúteis domínios de nababos.
    Sendo assim, a paciência está esgotada:

    O texto a seguir é um caso sério, mas em certa altura pessoas quase mijam de rir. Talvez seja porque alguns de nós riem para suplantar um problema num difícil momento de sobrevivência.

    O Criacionismo na Fidelidade Rigorosa da Bíblia.

    O que é intrigante é a posição da Terra em relação ao céu. Parece que o Muito Grande e poderoso sentado no Trono, quando dá uma descarga vem tudo direto pra cabeça de suas igrejas. E quando isso chega, a Terra fica com cheiro não muito bom. Talvez isso explique porque nos sentimos mal quando seus escolhidos superiores passam um mau-hálito quando falam tanto e tão perto de nossos ouvidos.
    Parece que somos como que uma espécie de pano-de-chão lá de cima.
    Rigorosamente pela escrita nosso pai, na melhor das hipóteses, é um assassino; o outro rapaz era bom; o poderoso não achou bom revivê-lo, e deixou o assassino se dar bem com as cabras. Daí que, uns de nós cismam, com certa razão, que são ovelhas; e os homens já têm assim coceira de chifres desde novos. Nosso avô é um mentiroso; nossa avó andava dando idéia às escondidas pra uma cobra. Como ela já gostava de cobra mentiu também pra ver se conseguia segurar no cipó do nosso avô.
    É uma HESTÓRIA linda; e muito criativa; e explica pra nós direitinho nossa condição nesse reino. Pra azar de nosso avõ ele ainda teve também dois filhos, igualzinho ao poderoso Manda-Chuva. Nesse reino existe uma certa aversão por mulheres. E parece que pra piorar os dois playboys sem muito o que fazer em suas vidas eternas, vidraram o olho logo aqui pra esse planeta, com tantos por aí. Talvez seja porque é o único que fica embaixo deles; pois no Universo a idéia de em cima e embaixo é de mero contexto proximal e precisa, no mínimo, de referencial. Mas isso não é pra aqui. Isso é coisa de somenos. Como diria o do curso de mau-hálito.
    O problema é que esses dois príncipes encantados parece que são muito espertos, apesar de ter um pai preguiçoso, que depende da gente pra fazer tudo, e só vive sentado e dando descarga, e cisma que temos que ficar gritando e batendo palmas pra ele, pra disfarçar o barulho que faz debaixo do trono; assim ele fica bem na fita. Ele é muito capacitado, por isso manda a gente fazer assim. E nos dá velas e cruzes e uma cartilha grossa que devemos ler todo dia de trás pra frente e de frente pra trás, pra decorarmos a estória desse reino maravilhoso, forte, e conselheiro.
    Os príncipes encantados, por serem crias de uma obra perfeita, vivem brigando. Parece que um continua chegado nas cabritas daqui, e o outro se amarrou na idéia de ser suspendido no tronco.
    A coisa desandou quando o outro, de sacanagem, chegou pro Tremendo e disse que o principezinho andava se amarrando em preferir só os jumentos; e tava com a idéia fixa de mandar todo mundo se entregar e entrar na onda dele. O negócio ficou feio lá por cima; e o monte de trovão e raio veio bater tudo em cima de quem? Dos filhos das cabras.
    Aí é que fica o problema. Porque parece que nenhum dos dois gosta de estudar; mas o pai deles ao invés de resolver a picuinha deles (nessa eternidade), pra nossa sorte manda os dois virem cobrar de nós a leitura da malfadada cartilha.
    É uma sina nossa, um karma; que será eterno enquanto dure.
    Fim do final.

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